Especialidades

Conhecida também como Cirurgia Bariátrica, é uma subespecialidade dentro das cirurgias do aparelho digestivo. Esse tipo de tratamento é indicado para pacientes com o diagnóstico de obesidade mórbida, índice de massa corpórea (IMC) acima de 40, ou a obesidade de grau III, IMC acima de 35, associada a outras condições médicas, também conhecidas como comorbidades, como apneia do sono, diabetes, hipertensão arterial e outros.

Para o paciente ser submetido ao tratamento cirúrgico da obesidade, ele é submetido a uma equipe multidisciplinar que engloba médicos de diversas especialidades, como endocrinologista, cardiologista, ortopedista, psiquiatras e outros profissionais da área da saúde como psicólogos, fisioterapeutas e nutricionistas.

O objetivo é fazer o paciente entender que, para além do tratamento cirúrgico, é preciso fazer uma total mudança de hábitos, da dieta e também atividade física, para retomar a qualidade de vida e um estilo saudável de viver.

A cirurgia para o tratamento da obesidade tem como objetivo o controle dessa doença crônica, grave, chamada obesidade e que sempre está associada a outras doenças sistêmicas.

O Dr. Frederico de Almeida Heitor e toda a sua equipe multidisciplinar da Clínica FAH, estão altamente capacitados e atualizados para assim prestar o melhor atendimento e oferecer um tratamento e acompanhamento de qualidade e individualizado.

A gastroplastia revisional é um método usado para ajudar aqueles pacientes que apresentaram algum problema após a realização da bariátrica, como um resultado abaixo da expectativa ou mesmo uma complicação mais séria. Existem algumas situações em que o médico especialista pode solicitar uma revisão.

Entretanto, são casos específicos e que precisam ser analisados com o auxílio de uma equipe multidisciplinar, que investigará quais são as causas do problema e a necessidade de optar pelo procedimento cirúrgico. 

Dessa forma, o paciente é submetido ao procedimento para melhorar a qualidade de vida, reparar alguma possível falha que tenha ocorrido e, também, para reverter o quadro clínico de uma doença ou problema de saúde.

Um exemplo comum nesse sentido é a mudança da técnica de gastroplastia vertical para a bypass, buscando reverter a situação e diminuir problemas, como o refluxo.

Não é raro observamos casos em que o paciente apresenta um emagrecimento expressivo após a cirurgia bariátrica primária. No entanto, também é comum que ocorra o reganho de peso. Muitas vezes, ele está associado aos hábitos inadequados, como sedentarismo e má alimentação. A falta de apoio psicológico também pode agravar a situação.

Para você ter uma ideia, cerca de 15% das pessoas que fazem a bariátrica não conseguem manter o resultado após 5 anos. Ou seja, depois de um período, a pessoa novamente encontra-se em um estágio de obesidade, o que resulta em problemas de saúde.

Há também alterações anatômicas e falhas técnicas que influenciam a realização da bariátrica revisional. São problemas que podem afetar bastante o bem-estar do paciente, por isso, em algumas situações, é necessário recorrer ao procedimento.

Por exemplo, o desvio intestinal insuficiente e a fístula gastro-gástrica são complicações que podem surgir, mas é possível solucioná-las a partir do procedimento cirúrgico.

O Dr. Frederico de Almeida Heitor e toda a sua equipe da Clínica FAH estão capacitados para tratar da melhor maneira e buscar o tratamento ideal individualmente para seus pacientes.

O local mais comum para a formação da chamada “endometriose profunda” é atrás do colo uterino e o segundo lugar mais comum é o intestino.

A endometriose intestinal ocorre quando a doença atinge a camada muscular de uma alça do intestino.

Os locais mais comuns da ocorrência de endometriose no intestino são o reto (67%), sigmoide (18%), apêndice (6%), Íleo (5%) e o Ceco (4%).

O tratamento cirúrgico da endometriose intestinal apresenta indicação obrigatória na presença de sinais e sintomas de obstrução e indicação preferencial mediante quadro álgico severo refratário a tratamentos hormonais ou crescimento das lesões, mesmo durante bloqueio hormonal.

A paciente deve ser informada sobre eventuais riscos e complicações de uma intervenção cirúrgica que, por sua vez, deve ser realizada por cirurgiões experientes.

A decisão final pela cirurgia deve considerar criteriosamente o quadro clínico, o desejo reprodutivo e a idade da paciente, assim como as características das lesões.

Essa cirurgia poder ser feita por videolaparoscopia ou via robótica.

  O planejamento cirúrgico deve estar fundamentado no tamanho e no número de lesões, na camada da parede intestinal mais profundamente comprometida pela lesão, na circunferência da alça envolvida pela lesão e na distância entre a lesão e a borda anal.

A localização e a extensão das lesões associadas à experiência da equipe cirúrgica determinarão o acesso cirúrgico laparoscópico ou robótico e determinará a técnica operatória a ser utilizada, a saber: shaving, ressecção discoide ou ressecção segmentar do reto e/ou sigmoide acometido.

Nossa equipe está preparada e capacitada para realizar essa tratamento em conjunto com as equipes da ginecologia parceiras.

A especialidade de cirurgia oncológica do aparelho digestivo é realizada para tratar de cânceres e tumores que afetam o sistema digestivo, em órgãos como, por exemplo, estômago, esôfago, duodeno, intestino grosso e delgado, cólon e reto.

As operações podem ser paliativas ou curativas. De acordo com o estágio do tumor, é empregado o procedimento mais adequado a fim de permitir que o organismo se recupere mais rapidamente.

Em alguns casos, a cirurgia pode ser o único tratamento, tendo como principal objetivo a retirada do tumor principal e uma la realização de uma infadenectomia, que é a retirada dos gânglios/linfonodos para os quais o tumor se espalha.

A operação também pode ser indicada em conjunto com quimioterapias, radioterapias, terapia hormonal ou biológica.

Técnicas minimamente invasivas como a cirurgia robótica ou por videolaparoscopia são importantes nesse tratamento.

O Dr. Frederico de Almeida Heitor e sua equipe que integra a Clínica FAH, estão capacitados e atualizados com os principais tratamentos e tem fortes parceiro para o tratamento multidisciplinar e humanizado, tratamento os pacientes sempre individualmente.

Diversas doenças na área da cirurgia do aparelho digestivo necessitam ser atendidas de emergência. Afinal, o risco de vida é imediato e as complicações graves dessas doenças podem surgir. Das situações mais comuns, temos: a apendicite aguda, a hérnia inguinal estrangulada, colecistite aguda e oclusão intestinal por bridas.

As queixas ocorrem de maneira abrupta, são intensos e geram grande desconforto, sem tempo hábil para o agendamento eletivo de uma consulta.

O Dr. Frederico de Almeida Heitor e toda a sua equipe da Clinica FAH estão capacitados para a prestação de serviço nas urgências e emergências da cirurgia do aparelho digestivo. 

Na grande maioria das vezes, a cirurgia é necessária de imediato após a confirmação do diagnóstico. O pronto atendimento para essas emergências é de importância primordial. Cada minuto pode fazer a diferença na evolução do paciente acometido com esse problema de saúde. 

As cirurgias realizadas de emergência normalmente têm maior risco e recuperação pós-operatória mais arrastada em comparação à uma cirurgia eletiva.

Nessas situações, geralmente lidamos com diversas complicações relacionadas à doença de base. O tempo entre o início dos sintomas e o primeiro atendimento é fundamental para a redução do risco.

A coloproctologia é a parte da gastroenterologia direcionada aos tratamentos cirúrgicos e não cirúrgicos de doenças do intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus. 

O coloproctologista trata doenças como: hemorroidas, fissuras anais, abcessos perianais, fístulas perianais, lesões pós-cirúrgicas do ânus, doenças sexualmente transmissíveis, prolapso retal, constipação, Incontinência anal, tumores benignos e malignos do intestino grosso, do intestino delgado e do reto, doença diverticular do intestino, doenças intestinais inflamatórias específicas e não específicas, tais como retocolite ulcerativa, Doença de Crohn e doença pilonidal.